INVESTIMENTO. Chineses garantem já terem investido mais de mil milhões de dólares em Angola. Agora pedem menos burocracia e isenção fiscal.

Embora o ambiente de negócio esteja “meio adormecido”, devido à pandemia que agravou a crise que se arrastava desde 2014 e apesar “das burocracias e conflitos de terrenos”, o grupo China Huashi Angola (H&S) pretende continuar “a investir fortemente” no país, diz a directora-geral do grupo, Linda Liu assegura que os investimentos, antes concentrados na construção civil, vão continuar a crescer noutros sectores, nomeadamente no imobiliário e pescas.

E, no próximo mês de Maio, será lançada a primeira pedra de construção do condomínio Orlando, no Kilamba, numa área de 119 hectares, incluindo um centro comercial.

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